segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Os melhores jogos do PlayStation 4 lançados até agora out 2019

Lançado em 2013, o console da Sony se destacou por títulos exclusivos de qualidade durante sua vida útil. God of WarHorizon Zero Dawn e outros títulos que não chegaram à concorrência deram bastante visibilidade à plataforma, mesmo que seu preço inicial no Brasil tenha ficado famoso por ser extremamente alto - R$ 4 mil.
Quase no fim de sua vida útil, grandes títulos ainda são aguardados para o console: Ghost of TsushimaFinal Fantasy VII Remake e Death Stranding são lançamentos que chegam em breve ao PS4.
Por enquanto, vamos nos ater aos games que já conhecemos bem. Confira a Seleção The Enemy de melhores jogos do PlayStation 4.

God of War


Reinventando tanto Kratos quanto a jogabilidade consagrada da série, o God of War de 2018 marcou por trazer profundidade a um personagem que antes era movido puramente pela raiva. Com um gameplay bastante fluido e desafiador, ele não deixa a carnificina de lado, agradando aos fãs tradicionalistas que querem apenas a porradaria franca.

Bloodborne


A FromSoftware trouxe em 2015 mais um jogo dentro de sua fórmula, já conhecida por causa de jogos como Demon’s Souls e Dark Souls; mas que conseguiu se sobressair e criar uma identidade própria, misturando cenários e inimigos mais sombrios e mortais, mecânicas familiares e aprimoradas, temáticas inspiradas em livros de horror cósmico e uma narrativa surpreendente e expansiva.

Uncharted 4: A Thief’s End


Emocionante, abrangente e conclusivo. Estes talvez sejam os adjetivos que mais se aproximam o que é a experiência com este capítulo da franquia Uncharted. Considerando o ano em que foi lançado, 2016, a conclusão da história de Nathan Drake eleva os gráficos realistas, a jogabilidade voltada a ação; e a narrativa cinematográfica (todas marcas registradas da Naughty Dog) a um novo nível no PlayStation 4.  

Persona 5


O novo Persona elevou a já conhecida qualidade da série de JRPGs a um patamar inimaginável. O estilo gráfico e identidade visual, a trilha sonora regada a jazz e rock, a narrativa repleta de temáticas polêmicas e modernas; os personagens carismáticos; as mecânicas e a jogabilidade práticas e ricas em detalhes; todos os elementos tornam Persona 5 um game absurdamente delicioso de jogar.

Spider-Man


Apesar de pecar na repetitividade de seus combates, Spider-Man reforçou o que a franquia Arkham já havia escrito: é possível fazer bons jogos de super-herói. Balançar com suas teias entre os arranha-céus de Manhattan é um puro deleite, e o sólido enredo abre espaço para um universo expandido dentro dos games, ao mesmo tempo em que respeita os fãs de quadrinhos.

Horizon Zero Dawn


Com um mundo aberto que impressiona pela sua vivacidade, Horizon Zero Dawn coloca o protagonista em um mundo pós-apocalíptico totalmente original, que se aprofunda tanto em histórias épicas quanto na personalidade de simples NPCs. Juntando isso a um gameplay sólido e visual impressionante, o exclusivo do PlayStation deveria ser referência para qualquer game de mundo aberto.

Until Dawn


Until Dawn conta com diversos rostos e nomes conhecidos de Hollywood, o que o torna uma das melhores experiências cinematográficas nos videogames. É quase como jogar um filme (isto mesmo, jogar um filme) de slasher norte-americano onde os adolescentes só queriam se divertir, mas acabam enfrentando um verdadeiro pesadelo. O jogador precisa fazer escolhas constantes e tomar cuidado com a maneira como gerencia o controle em suas mãos, pois, até uma respiração pode influenciar e mudar tudo.

Red Dead Redemption 2


Após o sucesso e impacto do primeiro Red Dead Redemption, as expectativas do público estavam as mais altas possíveis para a sequência.
A resposta da Rockstar Games foi Red Dead Redemption 2, um ambicioso épico do Velho Oeste que mostra a jornada do protagonista Arthur Morgan e a queda da gangue de Dutch van der Linde.
No game, a Rockstar não poupou esforços para criar um mundo vasto, cheio de possibilidades - incluindo missões principais, paralelas, eventos diferentes, etc. -, uma série de mecânicas especiais envolvendo Arthur, seu cavalo e seus equipamentos.
O jogo conta também com uma das narrativas mais complexas elaboradas pela Rockstar, mostrando a vitória da "Civilização" contra o Velho Oeste, a destruição de antigas tradições, e até a evolução do protagonista do primeiro jogo, John Marston.

Resident Evil 7


Contrário aos jogos anteriores da série, que davam foco maior ao combate e ação, Resident Evil 7 trouxe a aclamada franquia da Capcom de volta a suas origens, sendo mais voltado para o horror e tensão dos primeiros games da série.
No papel de Ethan Winters, um personagem inédito sem relação com a narrativa anterior da série, o jogador deve explorar uma casa sombria na região da Louisiana em busca de sua esposa, Mia. No caminho, ele deve enfrentar os assustadores membros da família Baker e as estranhas criaturas que habitam a propiedade.
Mudando a perspectiva para primeira pessoa, o jogo tem muito mais ênfase na construção de tensão do que na ação - embora o combate em si seja bem elaborado.

The Witcher 3: Wild Hunt


Um dos jogos mais aclamados de todos os tempos, o RPG The Witcher 3: Wild Hunt é a conclusão da saga de Geralt de Rívia no mundo dos games, cortesia do estúdio polonês CD Projekt RED.
Apesar de seguir os eventos dos games anteriores da série - e dos livros de Andrezj Sapkowski -, o jogo tem uma narrativa relativamente fechada, podendo ser jogado facilmente por quem nunca teve contato com a série anteriormente.
Ao seguir a jornada de Geralt em busca de sua filha adotiva, Ciri, o jogador encontrará um mundo aberto rico e cheio de narrativas fascinantes e complexas, que vão desde intriga política até caça a monstros, que sempre tem finais diferentes dependendo de suas decisões.

Monster Hunter World


Até janeiro de 2018, o ocidente apenas sabia que a franquia era bastante querida no Japão, mas ninguém sabia explicar exatamente o porquê. Quando Monster Hunter: World chegou, trazendo um emocionante jogo de sobrevivência e caça a criaturas gigantes com jogabilidade modernizada, mecânicas simples de aprender e difíceis de dominar e um multiplayer agradável e estável; eis que o restante do mundo finalmente entendeu o sucesso da franquia.

Titanfall 2


Ao contrário de seu predecessor, que era um jogo voltado especificamente para o combate multiplayer, Titanfall 2 traz um pacote muito mais completo, tanto para quem gosta de experiências solo quanto em grupo.
A campanha singleplayer do jogo é talvez uma das mais bem realizadas de um shooter nos últimos anos, mostrando a jornada do soldado Jack Cooper e seu Titan, BT-7274, enfrentando a corporação IMC e os mercenários da Apex Predators.
Já o multiplayer pegou tudo o que fez do primeiro tão popular e o melhorou, mantendo o combate vertical e rápido dos pilotos e os ataques fortes dos Titans, mas rebalanceando o game para torná-lo menos caótico do que o primeiro Titanfall.

Far Cry 4


Mesmo sem ter um vilão tão carismático quanto Vaas, de Far Cry 3, o título da Ubisoft agrada bastante com um mundo aberto vasto e repleto de biomas distintos.
Caso as missões da história principal não te agradem, side quests divertidas e uma extensa fauna a ser caçada são algumas das opções de entretenimento.

Rocket League


Rocket League conseguiu um feito especial com a união de dois gêneros aparentemente completamente diferentes: futebol e corrida de carros.
Sequência de outro projeto do estúdio Psyonix, Supersonic Acrobatic Rocket-Powered Battle-Cars, Rocket League acertou ao corrigir os erros de seu predecessor e melhorar a experiência, tornando-o mais acessível a novos jogadores, mas ainda com uma série de métodos e técnicas especiais para aperfeiçoar o método de jogo.
O game virou um fenômeno graças principalmente a seu ritmo e gameplay diferenciados e diversos modos de jogo, que podem variar desde duelos de um contra um até partidas de equipes de quatro carros em cada lado.
De tempos em tempos, a Psyonix também traz uma série de eventos e modos especiais para o jogo, incluindo disputas inspiradas em basquete e hóquei no gelo.

NieR: Automata


Um dos jogos mais aclamados e surpreendentes dos últimos tempos, NieR: Automata, de 2017, reúne os talentos da Platinum Games, de Bayonetta e Metal Gear Rising, com o excêntrico designer Yoko Taro.
Apesar de ser uma sequência do primeiro NieR, Automata conta uma história isolada, com poucas referências a seu predecessor além de certos personagens e eventos citados.
O game mostra o conflito entre androides e robôs no futuro distante do planeta Terra, em especial a jornada das unidades 2B e 9S - e, em certo momento, A2.
Durante a narrativa, todos são expostos a uma série de conflitos envolvendo amor, ódio, preconceito, a real natureza do ser, entre outros questionamentos.
O game também conta com as mecânicas de combate de boa qualidade, que se espera dos talentos da Platinum.
Além disso, NieR: Automata tem uma das melhores trilhas sonoras de um jogo nos últimos anos, chegando até a vencer a categoria no The Game Awards.

Overwatch


Em 2016, a Blizzard lançou sua primeira propriedade intelectual desde StarCraft: o shooter multiplayer Overwatch.
Nascido das cinzas do MMO cancelado Titan, o FPS conta com um elenco grande, diferenciado e diversificado de personagens, sejam com foco em ataque, defesa ou suporte durante as batalhas.
Não só isso, de tempos em tempos a Blizzard oferece novos mapas e personagens para o game, que podem ser acessados por atualizações gratuitas, além de eventos especiais por tempo limitado.

Hitman


Servindo ao mesmo tempo como volta às origens e refinamento dos conceitos da série, Hitman de 2016 é um dos melhores jogos de furtividade e quebra-cabeças dos últimos tempos.
Após a recepção negativa dos fãs por Hitman: Absolution, a IO Interactive criou um verdadeiro playground para os jogadores, trazendo grandes mapas cheios de possibilidades e oportunidades para eliminar alvos com o Agente 47.
O jogo também conta com uma série de desafios especiais, incluindo - na época de suas atualizações principais - os Elusive Targets, alvos temporários que só tem uma oportunidade de serem eliminados.

Dragon Ball FighterZ


O histórico de jogos baseados em Dragon Ball é cheio de altos e baixos - com, sejamos justos muitos mais baixo do que altos- , mas poucas vezes a franquia foi tão bem adaptada para os games quanto em Dragon Ball FighterZ.
Desenvolvido pela Arc System Works, de Guilty Gear e BlazBlue, o jogo de luta em trios reúne um elenco com os mais diversos personagens de Dragon Ball (embora ainda com versões até demais de Goku), cada um com seu estilo de combate diferente e especial.
Não só isso, dependendo de quem estiver se enfrentando, é possível até criar momentos icônicos da saga de Akira Toriyama, como Gohan derrotando Cell, Trunks matando Freeza e Goku jogando a Genki Dama em cima de Majin Buu.

Sekiro: Shadows Die Twice


Depois de to sucesso da série Dark Souls, a From Software decidiu pegar alguns conceitos da franquia e adaptá-los para um jogo com foco maior em ação e furtividade.
Sekiro: Shadows Die Twice é o resultado desta nova empreitada. No papel de um shinobi que deve resgatar seu jovem mestre, o jogador deve utilizar de timing e habilidade de aparar golpes para ter sucesso nos duelos contra inimigos.
Além disso, para auxiliar o jogador em sua jornada, o shinobi recebe um braço mecânico especial - após ter seu próprio removido em combate - em que podem ser encaixadas diferentes armas e equipamentos para enfrentar as diferentes ameaças.

Hellblade: Senua's Sacrifice


Misturando ação, horror psicológico e quebra-cabeças, Hellblade: Senua's Sacrifice é um dos grandes jogos da Ninja Theory, de Heavenly Sword e DmC: Devil May Cry.
O game tem como protagonista Senua, uma guerreira que tem como missão explorar o reino de Helheim em busca da alma de seu amado. No caminho, ela deve enfrentar não só inimigos e desafios especiais, como também seus próprios problemas psicológicos e psicose.
O sucesso do jogo foi tanto que, curiosamente, a Microsoft acabou por adquirir o Ninja Theory como um de seus estúdios para desenvolver games.

Assassin’s Creed Odyssey


Com Assassin's Creed Odyssey, a Ubisoft pegou muitos dos elementos que renovaram a franquia em Assassin's Creed Origins e conseguiu melhorá-las ainda mais.
No papel do mercenário espartano Alexios/Kassandra, em atividade durante a Guerra do Peloponeso da Grécia Antiga, o jogador tem um mundo gigantesco para explorar, seja em terra ou mar, podendo tanto seguir pela narrativa principal quanto completar uma infinidade de atividades e missões especiais.
O game também conta com uma série de DLCs robustos, com uma série de missões especiais que levam os jogadores a locais como Atlântida.

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